quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Da antiga.

Sou do samba desde miúdo. Mas, por incrível que pareça, não é em época de carnaval que sinto o fulgor natural pelo samba. Ouço o samba todo o ano como qualquer outro apreciador. E sinto que perdi a carruagem das novidades. Acompanho os consagrados, a quem reconheço a qualidade, de acordo com os meus gostos. No entanto, ouço cada vez mais o que é da antiga. Dei por mim a verificar isso mesmo no fim-de-semana passado. Busco o que é de outrora. O que é de agora não me preenche tanto. É um problema meu que não penso resolver.